De Ethan Hawley, no romance “O Inverno da Nossa Desesperança” (John Steinbeck):
“Às vezes, é bastante divertido a gente mostrar-se estúpido, como as crianças que brincam de estátua e morrem de rir. Às vezes, também, ser-se estúpido quebra a rotina da vida, fazendo com que a gente prossiga num novo ritmo. Quando me sinto perturbardo, entrego-me a alguma brincadeira idiota, para que a minha querida não perceba o que se passa comigo.”