Nesta quinta-feira, os servidores públicos de São Bernardo do Campo terão uma tarefa histórica: enfrentar todas as dificuldades impostas pelo esquema de eleição estabelecido pela CUT e sua chapa governista e votar pela mudança, fazendo justiça à decisão soberana da categoria que já no primeiro pleito elegeu a CHAPA 2.
Porém, votar novamente e mais uma vez na CHAPA 2 não se trata apenas de fazer justiça nem de reafirmar o desejo de mudança; se trata acima de tudo de livrar nosso sindicato das amarras de governos, partidos e centrais sindicais pelegas e governistas, retomando-o para o controle dos servidores; se trata de juntos transformarmos nosso sindicato em uma ferramenta de luta e de organização de todos os servidores públicos em defesa de nossas conquistas, contra os duros ataques aos nossos direitos e contra o desmonte do serviço público.
Em nível municipal, os oito anos do governo marinho foram de desmonte do serviço público: diminuição drástica do quadro de funcionários concursados em detrimento do aumento de cargos de confiança, a ampliação das terceirizações e convênios com ONGs, OSCIPs e afins. O resultado: precarização das condições de trabalho dos servidores e do atendimento à população; achatamento dos salários e degradação das condições de vida dos servidores públicos; falência da nossa assistência médica e adoecimento dos trabalhadores…
Poderíamos citar centenas e centenas de exemplos, setor por setor, do quanto cada um de nós fomos aviltados em nossa dignidade e em nossos direitos, sofremos na pele os maus-tratos impostos por um governo que encerra seu mandato sem deixar saudades, mas deixando a certeza de que vai tarde e de que não fará falta aos trabalhadores públicos.
Poderíamos citar o caos vivido cotidianamente pelos trabalhadores da educação, a insegurança a que são expostos os guardas civis municipais sem equipamentos adequados e sob forte perseguição, o abandono aos trabalhadores da saúde, da cultura, do esporte e das áreas administrativas, a negligência aos servidores dos quadros operacionais, dos serviços urbanos, colocados de escanteio e tratados pelo governo como “descartáveis”…
Em nível nacional, trabalhadores, juventude e população em geral estão sob forte ataque aos direitos sociais e trabalhistas: aprofundando a política econômica de Dilma (PT), o governo Michel Temer (PMDB) impõe reformas que não somente agravarão a crise econômica para os trabalhadores como também trarão retrocessos irreversíveis em todas as áreas.
Nós, servidores públicos, somos o alvo principal das reformas em curso, porque somos parte do que costumam chamar de “máquina do estado” e quando os políticos falam em “enxugamento da máquina” não estão se referindo ao combate efetivo à corrupção, ao fim dos superfaturamentos nem muito menos ao fim de suas regalias e privilégios; quando falam em “cortar da própria carne” é da nossa carne, da carne dos trabalhadores e não da deles, que estão falando.
A PLP 257, a PEC 241/55, a reforma da previdência anunciada pelo governo e os contínuos aumentos de tarifas e impostos são exemplos claros e imediatos de que para nós, trabalhadores em geral e servidores públicos em particular, corremos sérios riscos de passarmos por tempos ainda mais sombrios, com mais crise, mais empobrecimento e maiores dificuldades em nossas vidas.
Os ataques feitos contra os trabalhadores pelo governo municipal, pelo governo federal enquanto Dilma estava na presidência e continuados com Michel Temer ocorreram sob a conivência de uma direção sindical que não só se omitiu, como também fomentou a divisão entre os trabalhadores, perseguindo e assediando quem ousou se indignar e denunciar o atrelamento político-partidário da direção com o governo e outras tantas irregularidades que resultaram na abertura de um processo civil movido pelo Ministério Público do Trabalho com mais de mil e quinhentas páginas e com valor estipulado em 2 milhões de reais contra a diretoria destituída, cujos membros concorrem à reeleição pela chapa um.
Diante de tantos ataques, ter um sindicato forte, organizado, representativo, independente e de luta é, mais do que nunca, uma necessidade urgente! Por isso, nós da CHAPA 2, continuamos na luta, apesar de todas as “armações ilimitadas” da chapatrão. Não deixamos e não vamos deixar os trabalhadores a mão!
AS COISAS MUDAM QUANDO VOCÊ MUDA, E A MUDANÇA DEPENDE DE VOCÊ! DA SUA MOBILIZAÇÃO! DA SUA PARTICIPAÇÃO! DO SEU VOTO, POIS QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER!!!
EM 08 DE DEZEMBRO VOTE CHAPA 2
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CHAPA 2 – OPOSIÇÃO UNIFICADA
ALTERNATIVA DEMOCRÁTICA
“NADA SERÁ COMO ANTES”
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