Julgamento do genocida e de sua gangue

Hoje é um dia histórico e é uma sensação incrível ter a compreensão de que estamos vivenciando ele.

Em um país marcado por regimes autoritários e autocráticos e pela impunidade a golpistas, ditadores, candidatos a ditadores e aos seus asseclas, o início do julgamento, por crimes contra o Estado Democrático de Direito, de um ex-presidente e de membros da alta cúpula das forças armadas, é mais do que inédito: é a história sendo passada a limpo, é a justiça não só no tempo presente, é como um pedido de desculpas ao passado; é exemplar a todos os demais países do mundo, especialmente àquele que se autoproclama terra da liberdade e que atualmente é governado por um déspota cada vez mais declarado; é um recado duro e necessário de que não pode haver espaço para o fascismo.

Que as penas não sejam leves!

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