Bom dia!
Hoje às 18h tem assembleia no sindicato. Mais uma vez o horário e dia escolhido dificulta a participação de grande parte do funcionalismo. Correm notícias de que estão telefonando para aposentados e apoiadores da chapa derrotada para estarem a partir das 17h no sindicato, numa reedição da primeira assembleia que elegeu a comissão eleitoral indicada pela chapa 1, e à semelhança do que fez o governo na votação do estatuto. Prática típica dos que, no intuito de usurpar uma direção que perderam no voto, costumam golpear o processo democrático. A organização e a unidade dos servidores públicos é fundamental para mais uma vez impor uma derrota à direção governista e garantir o respeito à decisão democrática dos trabalhadores que elegeram a CHAPA 2. Contamos com você na assembleia. Se possível chegue antes das 18h, se não puder, lembre que a segunda chamada é às 18h30.
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CHEGA DE GOLPE NO SINDSERV: Entenda como a chapa do Marinho tenta impedir que prevaleça a decisão da categoria que elegeu a CHAPA 2 – OPOSIÇÃO UNIFICADA
A atual diretoria controlou todo o processo desde o começo: fez uma assembleia para eleição da Comissão Eleitoral na véspera de um feriado, em horário em que a maioria da categoria não consegue participar. Antes das 17h a chapa 1 já havia colocado dezenas de pessoas uniformizadas dentro do espaço da assembleia (ação semelhante ao governo Marinho, no episódio de aprovação de seu projeto de estatuto para a educação). Essas manobras evidenciam a ação da direção para não haver participação dos servidores e para eleger a Comissão Eleitoral indicada pela chapa 1, sem a proporcionalidade proposta pela CHAPA 2.
Ou seja, quem afirma “quem não deve não teme” já começou a eleição temendo que tivesse qualquer membro da CHAPA 2 com direito de voto na comissão eleitoral! A comissão eleitoral não tem nada de “neutra”, pois foi toda indicada pela chapa do Chagas, sendo ele próprio o Coordenador do Processo Eleitoral.
A coleta de votos foi totalmente controlada pela chapa da atual diretoria: sua comissão eleitoral indicou o presidente e um mesário, enquanto a CHAPA 2 pode indicar apenas um mesário, sem poder de decisão. A coleta de votos com urnas itinerantes em locais de grande concentração de funcionários dificultou a participação dos sócios. Somado a isso, o roteiro foi definido pelo presidente indicado por eles, à revelia do roteiro divulgado oficialmente – esta manobra prejudicou a coleta de votos, e muitos trabalhadores tiveram de se dirigir até o sindicato para exercer o seu direito, mas a urna fixa do sindicato foi fechada para horário de almoço, quando vários servidores compareceram para votar.
Na entrega das urnas, os presidentes e mesários indicados pela chapa 1 não apontaram nenhuma ocorrência: a declaração deles registrada em ata é de que o processo ocorreu na mais perfeita ordem e normalidade. As listagens ficaram sob controle exclusivo dos presidentes de mesa indicados pela comissão eleitoral. Todo o material de coleta de votos foi conferido pela Comissão Eleitoral. A Comissão Eleitoral impediu que a CHAPA 2 incluísse em ata as ocorrências apontadas pelos mesários da Oposição Unificada sobre o roteiro das urnas e os locais em que haviam deixado de colher votos. Diante desta proibição autoritária, a CHAPA 2 protocolou seus registros de ocorrências.
A chapa do Chagas não se conforma com a derrota e apela para “golpe-tapetão”!!!
Mesmo diante de todo o controle do processo eleitoral a chapa da atual diretoria perdeu as eleições nas urnas, pois a categoria estava decidida a mudar. E apesar de tanta falta de democracia imposta, a CHAPA 2 seguiu neste processo confiando na força do servidor e na sua vontade de retomar o sindicato para as suas mãos.
A vitória da CHAPA 2 foi referendada pelo próprio Chagas no dia da eleição, registrado em vídeo em que ele diz que o processo eleitoral foi legítimo e deseja uma boa gestão à Oposição Unificada. No dia seguinte Chagas também reconheceu a derrota em vários jornais, como nesta matéria do DGABC: “Com o revés eleitoral, Chagas, filiado ao PT e ligado à GCM (Guarda Civil Municipal), afirmou que o saldo é importante para “fortalecer a democracia e mostrar transparência”. “(Derrota) Faz parte da disputa. Prevaleceu a vontade da maioria (dos servidores)”.
Porém após alguns dias o desespero bateu e, numa atitude completamente parcial, parte da Comissão Eleitoral, entre estes o atual Sr. Presidente, juntamente com o atual diretor de finanças do sindicato e candidato à reeleição, abriu e manipulou materiais da eleição sem a presença e o conhecimento da Representante da CHAPA 2, registrando uma ata onde afirmam haver uma assinatura errada (0,01% dos votos). No dia seguinte, nos comunicaram da apresentação de recurso pedindo a anulação da eleição, apontando, desta feita, duas assinaturas erradas. Agora, a comissão eleitoral indicada pela chapa 1 decidiu fazer “diligência” nas listagens com fins a apurar assinaturas de pessoas que supostamente não teriam votado. ISSO APÓS TEREM ABERTO E MANIPULADO OS MATERIAIS DA ELEIÇÃO SEM A PRESENÇA DA REPRESENTANTE DA CHAPA 2.
Estas atitudes representam um verdadeiro golpe contra a decisão dos servidores, realizado por aqueles que à revelia da categoria querem se manter na direção a qualquer custo, inclusive insinuando de forma injuriosa que a CHAPA 2 teria fraudado as eleições. Como poderia a CHAPA 2 fraudar documentações das quais a comissão eleitoral indicada pela outra chapa e seus respectivos presidentes de mesa e mesários o tempo todo mantiveram o controle e a guarda?!
A chapa 1 faz uma inversão perniciosa a fim de tentar enganar os servidores. Não é a CHAPA 2 que tem de apresentar defesa de nada, mas sim quem acusa que tem de apresentar provas! E prova alguma foi anexada junto ao recurso, como deveria ter sido feito. Aliás, o recurso da chapa 1 sequer deveria ter sido aceito pela comissão eleitoral, por apresentar-se em desacordo com o Estatuto do Sindicato.
No recurso, a chapa 1 sustenta o pedido de impugnação da eleição por ela não corresponder às suas expectativas! O que poderia ser somente um lamento de derrota se transforma num golpe contra a democracia!
A QUEM INTERESSA O GOLPE?
Certamente os maiores interessados são: o PT de Chagas, o governo Marinho – que não quer uma direção independente e combativa à frente do sindicato – e a CUT, que teme perder o controle do Sindserv.
Essa direção que é eficaz em defender seus partidários no governo, refaz votações e fomenta a divisão entre os servidores até que os interesses governistas sejam atendidos. Assim como fizeram no desfecho da greve pretendem refazer eleições até que sejam vitoriosos, usando perversidades como insinuações caluniosas contra servidores da Oposição, distorções e omissões de fatos e de dados, e falsas acusações. NÃO VAMOS LEGITIMAR ESSE GOLPE!
Somente os servidores organizados e mobilizados podem fazer valer a decisão da categoria Participe do abaixo-assinado exigindo que se cumpra a decisão da eleição
Agora é a hora de estarmos ainda mais unidos e organizados para impedir esse golpe da chapa 1 . Mais do que nunca é hora de garantir a decisão dos servidores e exigir a posse da CHAPA 2 – OPOSIÇÃO UNIFICADA!
Esse abaixo assinado, que será passado pela Oposição Unificada nos locais de trabalho, é muito importante para ajudar a fazer valer a decisão das urnas!!! Sua participação foi fundamental para que superássemos todas as desigualdades e garantíssemos nas urnas a mudança. Este movimento deve continuar!
Imprima a folha disponível no blog da CHAPA 2 (https://oposicaounificadachapa2.wordpress.com/), recolha as assinaturas em seu local de trabalho e entregue para um membro da CHAPA 2. Se precisar, entre em contato conosco: oposicaounificada.sbc@gmail.com .
QUE PREVALEÇA A DEMOCRACIA E A VONTADE DA CATEGORIA!!!
CARTA ABERTA AOS MEMBROS DA CHAPA 1, SEUS APOIADORES E SIMPATIZANTES
Queremos nos dirigir a vocês de forma respeitosa e cordial para falar-lhes sobre o pedido de dois de seus integrantes, Nilton Ferreira e Rita de Cássia Tochetto, de anulação das eleições que disputamos há alguns dias atrás. Pedido esse que imaginamos que muitos de vocês não aprovam.
Essa atitude, que acreditamos não ser de toda a chapa 1, certamente irá desprestigiar o conjunto da chapa 1, comprometendo a imagem de todos vocês perante a categoria que precisa que suas instâncias sejam levadas a sério, independente da vontade de seus dirigentes. Por isso, solicitamos para que o restante da chapa leve aos seus dois colegas um pedido de bom senso, para que retirem o recurso feito à Comissão Eleitoral.
A vitória da chapa 2 foi declarada pelo presidente do sindicato e candidato à reeleição, Giovani Chagas, para todos os jornais da região e no dia da apuração dos votos publicamente ao microfone e no próprio site da entidade. Acreditamos ser muito importante que Chagas reafirme que legitima o pleito que ele mesmo conduziu, como honradamente fez no dia da apuração e no dia seguinte aos jornais da região, garantindo que a democracia seja respeitada.
Toda a categoria e até mesmo a população do Grande ABC, através dos jornais, acompanhou nossas diversas solicitações de bases democráticas, inclusive paridade ou proporcionalidade, na condução do processo eleitoral, que foram todas negadas mesmo diante das recomendações do Ministério Público do Trabalho.
É necessário lembrar que a eleição foi toda controlada pela atual diretoria do sindicato (que majoritariamente concorreu à reeleição pela chapa 1), na figura do presidente do Sindserv que, além de candidato à reeleição, acumulou a função de Coordenador do Processo Eleitoral; a contratação e indicação da Secretaria Eleitoral e assessorias jurídicas que realizaram as inscrições de chapas e acompanharam todo o processo eleitoral ocorreu sob resopnabilidade do presidente do Sindserv; os membros da Comissão Eleitoral com poderes de decisão são todos indicados pela chapa 1; os presidentes de mesa – que tiveram a função de garantir a lisura e a fidedignidade no processo de coleta de votos e de assinaturas dos votantes –, além de um dos mesários mais o presidente da apuração foram absolutamente todos indicados pela comissão eleitoral indicada pela chapa 1.
Ressaltamos que todos os presidentes de mesa (além dos mesários indicados pela chapa 1 e a própria representante da chapa 1 junto à Comissão Eleitoral, a Sra. Rita de Cássia Tochetto) consignaram em ata que o pleito se deu na mais completa normalidade, atestando a lisura na coleta dos votos e assinaturas, tendo sido as listagens conferidas pelos presidentes de mesa e posteriormente pela Comissão Eleitoral sob supervisão das representantes de cada chapa, seus respectivos advogados, e os advogados da Comissão Eleitoral e do Sindserv. Antes da apuração, as listagens foram mais uma vez conferidas sob acompanhamento público de membros, simpatizantes, escrutinadores e fiscais de ambas as chapas.
Após a apuração dos votos e lavrada ata de reconhecimento de vitória da CHAPA 2 – OPOSIÇÃO UNIFICADA (ata esta que rafirmou a lisura do processo eleitoral), as urnas, os votos e as listagens ficaram sob a guarda da Comissão Eleitoral indicada pela chapa 1, na sede do Sindserv.
No transcorrer da semana, sob alegação de que “pairou uma dúvida geral na chapa 1 com o resultado”, o Sr. Nilton solicitou à Comissão Eleitoral vistas nas listagens, o que ocorreu de forma unilateral, sem comunicado prévio à CHAPA 2 e sem presença de nossa representante. TAL PROCEDIMENTO NÃO TEM QUALQUER PREVISÃO ESTATUTÁRIA, SE TRADUZINDO EM ATO DE VIOLAÇÃO DOS DOCUMENTOS DO PROCESSO ELEITORAL.
Assim sendo, causa profunda indignação o recurso e suas alegações, porque tenta desqualificar um processo e a vontade legítima da maioria dos servidores públicos associados ao sindicato – enquanto predominava a certeza de sua vitória a chapa situacionista reconhecia o processo eleitoral legal, transparente e democrático.
O recurso feito por integrantes da chapa 1 desqualifica e desrespeita os servidores que participaram do pleito, demonstrando uma dificuldade em aceitar o resultado das urnas ao justificar que tinham uma expectativa diferente com relação ao resultado por conta de declarações de votos manifestadas. Convenhamos: Não podemos confundir nossas expectativas com a realidade: o voto é secreto e as pessoas têm o direito de votar em quem quiserem, independente de supostas declarações que fizeram. Podem inclusive mudar o voto.
ALERTAMOS: ESSE RECURSO INFUNDADO E SUAS ALEGAÇÕES TRATAM-SE DE UM GOLPE CONTRA A DEMOCRACIA, AS LIBERDADES SINDICAIS E SOBRETUDO CONTRA OS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS.
É uma ação ruim, não para a chapa 2, que certamente fará reverter o descabido recurso.
É ruim para quem o subscreve e para quem o valida, pois expõe perante todos os servidores uma mentalidade autoritária de quem faz de uma eleição um vale-tudo para permanecer no poder, acusando, caluniando e subvertendo a ordem democrática e as regras criadas por si mesmo.
É ruim para os demais integrantes e apoiadores da chapa 1, cujos nomes, por conta da ação de dois de seus membros, são vinculados a uma tentativa grotesca de golpe contra a decisão democrática da categoria que elegeu a chapa 2.
Os servidores públicos estão fartos de tantos golpes e atentados contra os interesses coletivos dos trabalhadores – golpes dados por governos e direções sindicais burocratizadas e governistas que, quando o resultado não ocorre conforme suas expectativas, lança mão de ardis tais como acusar seus oponentes daquilo que elas costumam praticar, e refazer votações tantas vezes quanto for necessário para que seus interesses particulares sejam atingidos.
Por isso chamamos em especial o presidente, Chagas, a reafirmar a democracia e legitimar a decisão da maioria da categoria. Assim também chamamos os outros componentes da chapa 1 a pedirem bom senso aos seus colegas Cássia e Nilton. Há que se respeitar as instâncias decisórias da categoria.
Saudações Classistas
Chapa 2 – Oposição Unificada
Alternativa Democrática
“Nada Será Como Antes”