Sabe qual é a maior raiva dos Bolsonaro, dos bolsominions e demais neoliberais ultradireitistas e fascistóides?
É que a crise sanitária que estamos vivenciando colocou abaixo os ideais de política econômica deles e a defesa do “politicamente incorreto”.
De frente para a realidade, fica evidente que individualismo, meritocracia, selvageria em prol de lucro e “Estado mínimo” para os pobres e para a classe trabalhadora não salvam vidas… e nem a própria economia.
De frente para a realidade, constatam-se coisas que os “socialistas” e os “comunistas” vêm defendendo há tempos: a concentração de renda é nociva à sociedade.
É preciso minimamente investir pesadamente em serviços públicos e em políticas de distribuição de renda, em ciência, em pesquisa, em saúde… enfim, no bem-estar da população.
Aquela história de cada um correr atrás do seu e o resto que se dane mostra-se não apenas enganosa, mas que não serve para garantir a vida das pessoas.
De frente para a realidade, são os valores politicamente corretos que podem salvar vidas: solidariedade, cooperação, empatia, alteridade, espírito coletivo, respeito à diversidade… Tudo o que o bolsonarismo tem combatido até o momento.
Enfim, de frente para a realidade, fica evidente que o bolsonarismo e o neoliberalismo que apregoam simplesmente não servem.
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A imagem em destaque neste post é da escultura Building Bridges (Construindo Pontes, em tradução livre), do escultor italiano Lorenzo Quinn, e representa a união de diferentes em prol de um bem comum. Saiba mais AQUI.