Há um muro de concreto entre o céu e a Terra
Sonhando ser o teto uma saída
O camarada proletário constrói sua astronave
Com sete cores e com sete chaves
Banhado pela luz da Lua e pela Luz do Sol.
Sem perceber, o camarada proletário sonha
E nuvens alvas movem-se sob os seus pés
Mas o proletário já não pode
Abaixar a cabeça e calar-se
Pois dentro dele há um ideal e um grito
Às vezes de dor, às vezes de desespero.
Sonha, camarada proletário,
Sonha, que o futuro virá!
[M.S.]
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Gostei muito… quando li quase me encontrei.
Pena que me perdi de novo.
Parabéns Marcelo pelos textos, como sempre escreve muito bem e obrigada por compartilhar.