Hoje eu não devo falar de flores nem de armas de fogo não devo e não posso consentir que a cada instante a morte abrace um princípio e que esse princípio seja esquecido postumamente pelos meus camaradas com sonhos imediatistas... A morte não é a mera morte - é o puro e ingênuo esquecimento. De nada vale se lamentar, é inútil e insensato Mas é necessário pensar e repensar e mais necessário ainda: agir - ação consciente que está sendo deixada de lado... Não deveria ter dito porque hoje eu não devo falar de flores nem de armas de fogo. [M.S.]
Imagem em destaque extraída de Exame.com