A Vcs q fizeram os colegas da educação assinarem um abaixo-assinado dizendo q era para pedir uma nova votação, qdo na vdd vcs estão usado o abaixo-assinado para legitimar q o prefeito encaminhe o projeto de estatuto passando por cima do processo democrático; a vcs que estão usando os nomes das pessoas que assinaram para fins diferentes daquele anunciados; a vcs q vão à câmara apoiar o golpe contra a educação e contra os trabalhadores e, assim tb podem ser igualmente chamad@s de golpistas: sintam-se com a alma vendida sim! Vcs a venderam ao leiloar a educação e os direitos do conjunto dos profissionais da educação deste município. Qdo estivermos todos no buraco sem fundo que vcs estão ajudando a colocar a educação e os trabalhadores, vcs se lembrarão q governos passam, os trabalhadores permanecem!
Aos desavisados e mal-intencionados de plantão: o fato de ter um grupo de marinheir@s se autointitula “grupo do sim” constituído por certos tipos de profissionais da educação afeitos a acordos de gabinetes e com alergia à democracia, grupo este tb constituído por comissionados, secretários de governo e outros governistas de plantão… Não significa que existe o “grupo do não”, supostamente constituído por “extremistas radicais”, como alguns do tal “grupo do sim” anda maldizendo… Se de um lado há esse “grupo do sim”, de outro há todo o conjunto dos trabalhadores da educação, que não se rendem a ações golpistas, à práticas assediosas e autoritárias; que não formam nem grupo nem partido, apenas continuam na defesa dos direitos e das conquistas coletivas, que respeitam o processo democrático e a construção coletiva do projeto de estatuto elaborado pelos trabalhadores em mais de dois anos de intenso debate; há o conjunto dos trabalhadores que não se rendem a cantos e encantos do momento, e que, comprometidos com a educação pública apartidária e de qualidade, persistem incansavelmente na luta cotidiana por ela, sem negociar princípios, por isso continuam de cabeça erguida e mente tranquila, pois coerentes com seus discursos e suas ações. O golpe contra a assembléia, orquestrado pelo governo em parceria com os marinheiros, trará graves prejuízos à educação e aos trabalhadores. Lamentavelmente, ainda há pessoas que colocam seus interesses individuais em detrimento da educação pública de qualidade e de todo o conjunto dos trabalhadores. A história nos mostra que toda traição tem um custo elevado para quem a pratica, e mais cedo ou mais tarde ela cobra seu preço. A nós, trabalhadores que apenas pertencemos ao conjunto dos profissionais da educação que persistem na ação democrática e na defesa dos interesses coletivos, cabe continuar a nossa luta – neste sentido radical sim – para impedir a aprovação do projeto nefasto de estatuto do governo e para garantir os direitos duramente conquistados pelos trabalhadores. Todos à câmara dia 21/11, às 8h!
E se esse projeto rejeitado for votado e aprovado à revelia das decisões democráticas, espero que os colegas coordenadores e diretores, entre outros, que dizem q é um projeto maravilhoso aos professores, sejam coerentes com seu discurso: no próximo concurso, concorram para o cargo de professor, se passar exonerem do cargo de Cp ou de diretor, e assumam como professor; depois se candidatem às funções gratificadas. Ahhhh, não?! Pimenta nos olhos dos professores é refresco???
O golpe contra a educação e contra os trabalhadores continua! E com a conivência e cumplicidade de muitos colegas da rede. Pois bem! Como denunciamos anteriormente, o abaixo-assinado, com assinaturas conseguidas por meio de práticas assediosas e ludibriosas, está sendo usado para outra finalidade diferente da que se dizia pretender. A má-fé, o autoritarismo e falta de ética com que agem custará claro aos trabalhadores e à educação. Não passarão!!! Vamos todos à câmara na próxima quinta-feira impedir de uma vez por todas acabar com esse jogo sujo!