Cai, não cai… mas, afinal, o que deve cair?

“Nossa alternativa deve ser criar as condições para barrar as reformas, seja por qual meio venham a se impor. Nosso dever é afirmar que a presente crise não clama por mais democracia representativa, mas indica seu mais evidente limite, o que exige urgentemente uma nova forma política”. (Mauro Iasi)

Veja o artigo completo, publicado no Blog da Boitempo, clicando no link abaixo:

http://wp.me/pB9tZ-4AT

Processo de 2 milhões de reais contra integrantes da chapa 1 pode revelar uma LAVA A JATO do movimento sindical

A chapa dos destituídos continua propagando mentiras impunemente. Entre outras invencionices, diz que a Oposição Unificada pediu para a Junta Governativa fazer eleição com urna fixa. Nada mais do que uma das tantas mentiras deslavadas cujas provas (por não existirem) nunca são apresentadas.

Pois bem! Contra as mentiras da chapatrão, apenas basta a verdade nua e crua dos fatos.

Servidores em protesto contra a anulação ilegal da primeira eleição do Sindser. Premonição?
Servidores em protesto contra a anulação ilegal da primeira eleição do Sindserv. Premonição?

A verdade é que a turma de Chagas foi destituída por ter sido comprovada a sua responsabilidade nos atos que levaram à anulação da primeira e da segunda eleição; e ainda está sob investigação em relação às fraudes dos RG’s, ocorridas na terceira eleição. Continuar lendo “Processo de 2 milhões de reais contra integrantes da chapa 1 pode revelar uma LAVA A JATO do movimento sindical”

Marinho cria obstáculos para os servidores votarem

O governo Marinho anunciou que não liberará os servidores para votarem nas eleições do Sindserv. Com isso, cerceia o direito ao exercício democrático de voto – nem todas as urnas funcionarão das 7h às 20h e, sem a liberação, muitos servidores que trabalham entre 07h e 18h não conseguirão se deslocar a tempo para votarem em outras urnas.

A não liberação para a votação é uma medida autoritária, incoerente e que joga a favor da chapa 1 (encabeçada por seu correligionário de partido e apoiada pela CUT) que nas duas eleições anteriores dificultou a coleta de votos nos locais de maioria da oposição e moveu toda uma frota de carros para buscar seus eleitores. Continuar lendo “Marinho cria obstáculos para os servidores votarem”

CHAPA 2 por uma gestão transparente, democrática e responsável das finanças do sindicato

or uma ESPELHO DE PEROBA 2O material de campanha da chapa governista continua na mesma linha suja das outras duas eleições: propostas requentadas, propaganda enganosa, informações distorcidas e calúnia, muita calúnia…

Eles não aprendem?! Acusam os outros das mazelas que eles fizeram e fazem. Será que não têm espelho? Ou precisam mesmo é de óleo de peroba?!

Chega a ser irônico constatar que em apenas uma frase conseguem dizer três mentiras grosseiras, enquanto escondem a verdade da categoria.

Contra calúnias e mentiras, os fatos:

  1. A CHAPA 2 jamais esteve à frente da direção do Sindserv;
  2. As duas centrais sindicais que nos apoiam também não (ao contrário da CUT – esta sim à frente do sindicato há décadas);
  3. A ação do Sindserv para desconto do imposto sindical é de 2008 – ano em que integrantes da chapa marinheira e Chagas dirigiam o sindicato.

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CHAPA 2 – OPOSIÇÃO UNIFICADA: PROPOSTAS PARA GARANTIR DEMOCRACIA, TRANSPARÊNCIA E PLURALIDADE

O estatuto do sindicato concentra ainda mais poderes nas mãos da direção do sindicato, coibindo a participação da categoria e acarretado numa inversão que, de um lado, afasta cada vez mais os funcionários da vida sindical e, de outro, aprofunda a burocratização da direção. 
Por isso, defendemos mudanças na estrutura do sindicato para que os poderes de decisão voltem para as mãos dos servidores públicos e que limite os poderes da direção do sindicato, que deve ter papel de representação e de organização dos servidores, e não agir como “dona” do sindicato.
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Neste sentido, propomos a realização de um congresso do sindicato, no qual os trabalhadores decidirão sobre o novo estatuto, tendo a possibilidade de apresentarem suas opiniões e defenderem livremente suas ideias.
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Acreditamos que a direção deva ser colegiada e não mais presidencialista, porque o presidencialismo favorece a promoção da imagem pessoal dos diretores e secundariza o sindicato e a própria categoria como protagonistas.
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Defendemos também a reorganização dos atuais comitês sindicais de base para garantir que sejam compostos somente com funcionários públicos eleitos pelos seus pares, em cada setor, e não como aconteceu na atual gestão, em que foram todos indicados pela própria direção do sindicato.
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Garantindo que os representantes de base sejam eleitos diretamente pelos seus pares estaremos fortalecendo o nosso sindicato e os próprios servidores, concretizando, na prática, a democracia sindical e possibilitando a pluralidade na constituição da estrutura sindical.
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Propomos, ainda, a organização de representações de base por locais de trabalho, ampliando o sindicato para além da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e do Conselho Consultivo.
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As lutas serão organizadas pela direção executiva em conjunto com os comitês sindicais de base/ comissões setoriais, com o apoio e participação direta dos representantes de base, que terão o importante papel de construir coletivamente e priorizar as pautas de reivindicações específicas de cada setor.
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Propomos que Consellho Fiscal e o Conselho Consultivo não sejam eleitos na mesma chapa que a diretoria executiva, porque quem fiscaliza o trabalho político e a movimentação financeira do sindicato deve ter o mínimo de independência em relação a diretoria fiscalizada.
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As prestações de contas e todas as informações e documentos do sindicato de interesse dos servidores, inclusive o estatuto do sindicato, serão publicizados para acesso de todos. Os servidores públicos terão garantido o direito de acesso às informações e à manifestação de ideias e opiniões nos meios de comunicação do sindicato.
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Quanto às centrais sindicais, defendemos que a desfiliação da CUT seja decidida em assembleia dos servidores públicos e a eventual filiação a outra central sindical seja amplamente debatida no Congresso do Sindicato. Em todo caso, as decisões serão tomadas coletivamente pelos servidores, garantindo-se o amplo e democrático debate.
 
CHAPA 2
OPOSIÇÃO UNIFICADA
SINDICATO INDEPENDENTE DE PARTIDOS, GOVERNOS E CENTRAIS SINDICAIS PELEGAS E GOVERNISTAS
 
POR UM SINDSERV DE TODOS OS SERVIDORES, PARA OS SERVIDORES!
 
 
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