Sobre parasitas e vermes

Senta que lá vem textão.

Entre mais de 40 servidores públicos que cumpriram suas 30, 40 horas semanais, na sexta-feira, 07 de fevereiro, este ser que aqui escreve chegou às 8h da manhã e trabalhou até 22h30 em razão de ajustes que precisaram ser feitos em alguns locais do prédio da escola para dificultar a entrada de ladrões. Continuar lendo “Sobre parasitas e vermes”

CHAPA 2 – OPOSIÇÃO UNIFICADA: PROPOSTAS PARA GARANTIR DEMOCRACIA, TRANSPARÊNCIA E PLURALIDADE

O estatuto do sindicato concentra ainda mais poderes nas mãos da direção do sindicato, coibindo a participação da categoria e acarretado numa inversão que, de um lado, afasta cada vez mais os funcionários da vida sindical e, de outro, aprofunda a burocratização da direção. 
Por isso, defendemos mudanças na estrutura do sindicato para que os poderes de decisão voltem para as mãos dos servidores públicos e que limite os poderes da direção do sindicato, que deve ter papel de representação e de organização dos servidores, e não agir como “dona” do sindicato.
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Neste sentido, propomos a realização de um congresso do sindicato, no qual os trabalhadores decidirão sobre o novo estatuto, tendo a possibilidade de apresentarem suas opiniões e defenderem livremente suas ideias.
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Acreditamos que a direção deva ser colegiada e não mais presidencialista, porque o presidencialismo favorece a promoção da imagem pessoal dos diretores e secundariza o sindicato e a própria categoria como protagonistas.
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Defendemos também a reorganização dos atuais comitês sindicais de base para garantir que sejam compostos somente com funcionários públicos eleitos pelos seus pares, em cada setor, e não como aconteceu na atual gestão, em que foram todos indicados pela própria direção do sindicato.
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Garantindo que os representantes de base sejam eleitos diretamente pelos seus pares estaremos fortalecendo o nosso sindicato e os próprios servidores, concretizando, na prática, a democracia sindical e possibilitando a pluralidade na constituição da estrutura sindical.
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Propomos, ainda, a organização de representações de base por locais de trabalho, ampliando o sindicato para além da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e do Conselho Consultivo.
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As lutas serão organizadas pela direção executiva em conjunto com os comitês sindicais de base/ comissões setoriais, com o apoio e participação direta dos representantes de base, que terão o importante papel de construir coletivamente e priorizar as pautas de reivindicações específicas de cada setor.
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Propomos que Consellho Fiscal e o Conselho Consultivo não sejam eleitos na mesma chapa que a diretoria executiva, porque quem fiscaliza o trabalho político e a movimentação financeira do sindicato deve ter o mínimo de independência em relação a diretoria fiscalizada.
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As prestações de contas e todas as informações e documentos do sindicato de interesse dos servidores, inclusive o estatuto do sindicato, serão publicizados para acesso de todos. Os servidores públicos terão garantido o direito de acesso às informações e à manifestação de ideias e opiniões nos meios de comunicação do sindicato.
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Quanto às centrais sindicais, defendemos que a desfiliação da CUT seja decidida em assembleia dos servidores públicos e a eventual filiação a outra central sindical seja amplamente debatida no Congresso do Sindicato. Em todo caso, as decisões serão tomadas coletivamente pelos servidores, garantindo-se o amplo e democrático debate.
 
CHAPA 2
OPOSIÇÃO UNIFICADA
SINDICATO INDEPENDENTE DE PARTIDOS, GOVERNOS E CENTRAIS SINDICAIS PELEGAS E GOVERNISTAS
 
POR UM SINDSERV DE TODOS OS SERVIDORES, PARA OS SERVIDORES!
 
 
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Unidade para combater sindicalismo governista e direções divisionistas!

  Ainda acredito na unidade dos servidores públicos! Profissional da educação, GCM, profissional da Saúde, da cultura, da assistência social, do quadro administrativo e técnico, do jurídico, da finanças, dos serviços urbanos… Somos todos servidores públicos e enquanto servidores públicos devemos seguir lutando unidos! A divisão das categorias só fortalece o sindicalismo pelego, que serve a interesses partidários e governistas. Reconhecer as especificidades de cada categoria e contribuir com as conquistas específicas não pode pode ocorrer em contraposição às demais categorias, sob pena de fortalecer os governos de plantão e enfraquecer os trabalhadores. Seguiremos juntos, sempre!!! É isso que significa sindicato classista! É isso que defende a chapa 2 Oposição Unificada!!!
Por um Sindserv de todos os servidores, para todos os servidores!

  Em 24 e 25 de setembro, nas eleições do Sindserv SBC vote chapa 2! 

Greve dos servidores públicos de SBC: Recuar? Nem pra dar impulso!

Chegamos ao 16º dia de uma greve histórica em São Bernardo do Campo, cidade conhecida como o berço do sindicalismo no Brasil; que viu nascer o Partido dos Trabalhadores – partido que durante anos foi referência das esquerdas no Brasil -; que abrigou Lula – uma das maiores lideranças sindicalistas do país, que veio a se eleger e reeleger presidente do país e sua sucessora por dois mandatos consecutivos – todos eles pelo PT -; que teve entre os ministros do trabalho de Lula também o ex-sindicalista Luis Marinho, que por sua vez se elegeu e reelegeu prefeito de São Bernardo do Campo…
Por ironia, farsa e tragédia, é nesta cidade, sob o governo do PT de Luis Marinho, que os trabalhadores públicos em greve estão sofrendo uma pressão assediosa para que deixem de fazer greve: boatos plantados por agentes de cargos de confiança do governo; bloqueio do acesso ao hollerih, que deveria estar disponível desde o dia 20; ameaças de corte de ponto e de atribuição de faltas; informações distorcidas… Tudo isso faz parte de um plano cruel e antitrabalhador para desestabilizar o movimento e impor uma derrota por meio do medo.
É preciso que a direção do sindicato determine que a assessoria jurídica  adote medidas preventivas imediatamente, (…)
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