Durante a noite
Será que o cheiro das coisas são as coisas? As coisas dissolvidas em doses quânticas, carregadas pelo vento? Às vezes somos quase como as coisas: não fazemos ideia de nada…
Será que o cheiro das coisas são as coisas? As coisas dissolvidas em doses quânticas, carregadas pelo vento? Às vezes somos quase como as coisas: não fazemos ideia de nada…
Era início dos anos 80 e a memória daqueles anos são apenas flashes. Curiosamente recordo de dois episódios específicos…
Pois sim. Acredite! Se você consegue acreditar que o homem veio do barro e a mulher foi feita da costela do homem, por qual razão haveria de duvidar disto que lhe conto?
Era um cara que produzia um artefato sui generis, que usava quando queria que as aulas fossem suspensas…
No tempo escuro que se instalara, tudo ficava muito claro, quase transparente. Era preciso perder para não perder… para não se perder e para, um dia (quem sabe?), reencontrar.
Uma história que se passa num período de menos de um minuto. Seria possível contá-la?
Brincando com um importante conceito de nosso querido velhinho de longas barbas brancas, o Karl Marx, que define a luta de classes como o motor da história, arrisco a dizer que a insatisfação é o motor da luta de classes.
Passei a semana toda apoquentado com uma crônica a ser entregue ainda hoje. No início estava empolgado com a proposta – belo desafio! –, mil idéias passando pela cabeça, mas nenhum assunto em especial. Conheço um poeta que, na falta de assunto, escreve sobre o próprio fazer poético. […]