A prefeitura de São Bernardo do Campo, em seu site, informa que “Conecta São Bernardo – Professor”, Projeto de Lei aprovado hoje pela Câmara de São Bernardo do Campo, criará modalidade de intercâmbio a profissionais… Mais
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Espólio
centrão rifa bolsocaro por tarcínico, que desembarca da canoa por mais 4 anos em SP; ciro nojeira rifa bananinha pra tentar ser vice de tarcínico; bananinha tenta patricídio pra ocupar o lugar do genocida; esperto é valdemar, que rifa todo mundo sonhando ser primeiro damo da dona micheque.
Dosimetria
Dosimetria: O curioso caso de um congresso que faz uma lei contra golpe de estado, em substituição à famigerada LSN, na qual estabelece as penas, e quando os seus aliados golpistas têm de responder por seus crimes, diz que a pena é muito alta.
Não tenhamos dó. Se fosse a esquerda revolucionária a tentar derrubar um governo fascista, essa turma golpista estaria pedindo pena de morte.
Quando acaba o que chamamos de infância
NOTA DA PEDRA LASCADA: Em tempos neoliberais, as pressões por resultados se multiplicam, as demandas se intensificam e o trabalho se torna cada vez mais multifacetado, complexo e profundamente burocratizado, ao mesmo tempo em que as condições salariais e de trabalho se precarizam vertiginosamente. Como consequência, cresce o desalento e a sensação de que só nos resta deixar o corpo boiar e a onda do mar nos levar, até que em algum momento recuperemos energia para retomar as braçadas.
Na educação não estamos imunes a este, digamos, fenômeno sócio-econômico e, por vezes, percebemos em nós e em nossos colegas sinais de que estamos chegando num ponto em que nos perderemos, sem possibilidade de nos encontrar. Neste sentido, comenta-se, muito, da necessidade de que os educadores e as educadoras, e especialmente os professores, as professoras e os profissionais do magistério, se reencantem com suas profissões – tarefa giganteca, dado o contexto explicitado acima.
Eis que nos deparamos com reflexões como as formuladas pela professora Geovanna Gomes, em seu artigo “Quando acaba o que chamamos de infância“, e percebemos que é possível renovar o encantamento pedagógico; existem muitos caminhos a trilhar e ele passa não apenas em olhar para a frente, mas sim essencialmente recuperarmos o olhar para a infância, buscando reconciliar a infância passada e a infância presente, a criança que fomos, e que carregamos conosco, e as crianças com que lidamos… Essa é uma viagem por nós e a nós mesmos, viagem necessária para se apurar os olhares, os sentidos e a razão. Assim, convidamos você a ler o artigo, publicado originalmente no blog Somos Todos Educadores.
Boa leitura!
PEC da bandidagem foi derrota pelo povo nas ruas
Na tarde desta quarta-feira, 24, a CCJ do senado votou unanimemente contra a PEC da bandidagem.
Na Globo News, todos os comentaristas reconhecem que a manifestação de domingo foi determinante para a derrubada da PEC da bandidagem, mas, afirmam: não é esquerda ou direita. Cínicos!
Não era não?
Eqtuanto a esquerda organizou o povo pra ir às ruas, a direita bandida articulou pra aprovar a PEC.
Nas redes, o gado bolsonarista, no clima de barata voa, insistiu na tradicional passada de pano, fingindo não saber que todos os deputados do PL, do Republicanos e a maioria dos deputados dos demais partidos de direita votaram pela PEC da bandidagem – fingem também não saber que mais de 100 deputados da direita são investigados por crimes de corrupção.
No congresso, os políticos bandidos insistiram em tentar salvar o texto, com destaque para atuação desavergonhada de Flávio Rachadinha, Magno Malte e do juiz ladrão, também conhecido como Sérgio Moro, que ao final de contas tiveram de enfiar o rabo entre as pernas e ir derramar as lágrimas caninas longe dos holofotes.
Vitória para o povo que, organizado, pressionou para enterrar essa excrescência. Sinal de que não convém deixar tudo para o parlamento; a luta nas ruas continua sendo o motor da história e é preciso organizá-la com mais intensidade e constância.
Derrota para os políticos bandidos e seus cúmplices que votaram na PEC da bandidagem.
Agora é derrotar de vez a PL da anistia, que é a PL da impunidade, aprovar o fim da escala 6×1, a isenção de imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais e aprovar a taxação das grandes fortunas.
Sobre vassalos e feridos
O forte discurso de Lula na ONU foi seguido de um alaranjado quase “I love you, Lula” (para espanto do gado bolsonarista): “but he seems like a really nice man” , disse Trump, ignorando o vassalo genocida atualmente em prisão domiciliar. Pelo que dizem, Trump não gosta de derrotados e, tal como seu boneco brasileiro, abandona feridos pelo caminho.
Golpe continuado é crime organizado
Em dois dias, o pior congresso da história (até agora) aprovou uma proposta de emenda constitucional que impede que políticos respondam por eventuais crimes cometidos (a PEC da bandidagem) e aprovou urgência no projeto de lei da anistia (a PL da impunidade).
Nesse jogo, liberando o voto na PEC da bandidagem em troca de não encaminhamento do PL da anistia, o governo fez papel de trouxa, pra dizer o mínimo.
12 deputados do PT e 10 do PSB votaram a favor da PEC da bandidagem, juntos com o PL – partido do genocida – e com o Republicanos – partido de Tarcínico – ambos os partidos não tiveram nenhum voto contra, o que explicita que a sanha deles nunca foi contra a corrupção e nunca foi contra o crime, muito pelo contrário.
A coisa é tão descarada, que a PEC da bandidagem, entre outras barbaridades, traz dois mecanismos sui generis: voto secreto para deputados não deixarem seus eleitores saberem que estão votando pra proteger político bandido; e extensão de imunidade a presidentes de partidos.
Na prática, políticos pegos com a boca na butija ficarão livres para continuarem praticando crimes, isentos de processos e de responsabilidades.
De um lado, querem proteger os criminosos presentes e futuros, com a PEC da bandidagem; de outro, querem isentar de responsabilidades os criminosos golpistas, com o PL da anistia.
Em tempo: logo cedo, notícias circulam que o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, está sendo acusado de ser um dos donos de aviões operados por empresa de fachada do PCC. Isso explica muita coisa, não?
As propostas, que enfrentam maior resistência no Senado, se forem aprovadas pelo Congresso, possivelmente serão barradas pelo STF, pois afrontam decisões judiciais e usurpam o poder e invadem competências do judiciário. Os deputados sabem disso e a aposta deles é no acirramento das tensões.
Trata-se de um golpe continuado. A combalida democracia segue sob risco.

Hipocrisia não; é fascismo mesmo.

“O professor e economista Ivan Paixão, de 40 anos, foi demitido na segunda-feira (8/9) de uma consultoria que presta serviço para a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), estatal do governo de São Paulo, após gritar “sem anistia” ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos)“.¹
Episódios como este demonstram que a tal liberdade de expressão que a extrema direita tanto defende é a liberdade DELA própria dizer o que pensa e fazer o que deseja impunemente. Já àqueles que minimamente pensam diferentes e que expressam suas opiniões, é reservada a perseguição política ou coisa pior.
A extrema direita não é apenas hipócrita, é fascista mesmo, um perigo real à democracia brasileira.
PEC da impunidade
O #PiorCongressoDaHistoria votará hoje a PEC da impunidade. Se esse projeto for aprovado, bandidos disfaçados de parlamentares e presidentes de partidos com representação no Congresso poderão cometer crimes sem responderem criminalmente.
#naoapecdaimpunidade
Sobre o “caos” das “avaliações formativas e a política de bônus na Educação
- Contextualizando…
Na primeira semana de agosto, a secretaria iniciou um processo de avaliação – denominada formativa – que se deu de maneira caótica, para usar de um dos adjetivos utilizados por profissionais envolvidos: falta de informações prévias de como seria o processo, informações desencontradas, cronogramas desorganizados, aplicadores sem preparo e com orientações desiguais para escolas diferentes, ou que não sabiam dar orientações claras durante a aplicação dos testes… Houve relatos, por exemplo, sobre aplicadores de teste de fluência leitora que tinham dificuldades com a leitura, só para ficar em um exemplo.
Cenas do julgamento
1.
Na semana passada, um dos advogados de defesa do genocida afirmou que o que estava em julgamento era um movimento, e não apenas pessoas. Não estava errado – só não se deu conta de que não estava fazendo uma denúncia, mas sim uma confissão de culpa da orcrim de bolsonaro.
Hoje o voto do relator ministro Alexandre de Moraes não deixou dúvidas de que o bolsonarismo é sobretudo uma organização criminosa, reunida pelo crime e para o crime – a liberdade que o boslonaristas tanto defendem é a liberdade de praticarem crime impunemente.
Que as penas não sejam leves aos golpistas e que tenha efeito pedagógico aos que continuam latindo e babando pelo “direito” de reivindicar estados de excessão, intervenção militar, golpe de estado, enfim, ditadura, para impor os seus desejos sádicos.
2.
Logo no início de seu voto, Alexandre de Moraes foi interrompido por Fux, que fez um aparte para declarar que seu voto apresentaria divergências (nossa, que novidade…). Mais à frente, o mesmo Fux, reclamando que Dino fez um aparte durante a fala de Moraes, argumentou que havia sido combinado de não ocorrerem apartes.
Coerência não é o forte de Fux, já ficou evidente. Mas ali tinha outra coisa, que também o ficou evidente ao ressaltar que nao concederá apartes durante o seu voto: o medo de ser confrontado.
Fux não se deu conta que todo mundo já sabe que ele tem medo de não poder ir ver o Pateta nos EUA. Medo besta, bastaria se olhar no espelho.
3.
Ao final do dia de hoje, o placar ficou em: Brasil 2 X 0 golpistas.
Alexandre de Moraes fez um voto extenso e extensamente didático, detalhando as condutas criminosas do ex-presidente e brevemente presidiário. Fábio Dino, por sua vez, com um voto mais curto e não menos demolidor, mostrou o quão violenta foi a tentativa de golpe de estado, exemplificando com diversos fatos notórios.
Fascistas não passarão.



