PELA PRESERVAÇÃO TRANSPARÊNCIA IMEDIATA DO IMASF!!

Audiência Pública na Assembleia Legislativa de São Paulo, em defesa dos Usuários do IMASF,(Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo)

 

                      VEJA O HISTÓRICO DOS ABUSOS NO IMASP!

 

IMASF (Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo) já utilizou praticamente todo o valor do Fundo de Reserva; – que a Comissão de Saúde da Câmara Municipal de S.B.Campo, está analisando documentação, enviada pelo IMASF, em resposta a uma solicitação feita pela Comissão de Usuários do IMASF a fim de esclarecer e analisar todos os malfeitos que vem ocorrendo no nosso Instituto, desde a contratação e parceria com o Instituto Acqua, até a sangria dos mais de R$ 60 milhões ao longo dos últimos 4 anos; – que a Câmara de Vereadores está a um passo de constituir CPI no IMASF; – que desde dezembro de 2014 – data do descredenciamento do Hospital Brasil – a direção atual do IMASF não ofereceu ou credenciou (e nem vai credenciar) novo serviço hospitalar aos beneficiários do Plano Especial; – que a atual Diretoria do IMASF é biônica (antes com 14 conselheiros, hoje apenas com 4), pois teve prorrogado o seu mandato sem o conhecimento e o voto dos usuários; – que atualmente o Instituto Acqua está praticamente administrando o IMASF e é o responsável pela auditoria dos atendimentos e internações, bem como da revisão das contas médicas, serviço este, anteriormente prestado por funcionários públicos de carreira do IMASF; – que a Acqua apesar de prestar atendimento médico, também é a responsável por “garantir”(?) a “qualidade”(?) do atendimento prestados aos pacientes; – que as duas parcerias do IMASF com o Instituto Acqua, tanto a de 2011, como a atual, que teve início em abril de 2013 e custa aproximadamente 12 milhões de reais por ano, foram consideradas irregulares pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo), que já aplicou uma multa no valor de 1.000 UFESP ao dirigente do IMASF “VALDIR ERIVELTON MIRAGLIA” (Processo 012724/026/13, contas irregulares); – que o Dr. Giarolla, Diretor de Divisão do Setor Médico (cargo de confiança) foi cassado judicialmente do Conselho do IMASF e também está sendo investigado pelo Ministério Público; – que o Hospital IMASF, que de IMASF só tem o nome (que você usuário ajudou a pagar e levantar os alicerces) está previsto para ser gerenciado e apropriado por uma ou mais empresas, por 25 ou 35 anos, cabendo aos beneficiários do IMASF uma reserva mínima de 20% dos leitos; – que a considerar o fim de todas as suas reservas agora neste mês de maio e o ritmo de descontrole dos últimos quatro anos, a partir do próximo mês, o IMASF irá entrar numa dívida de mais de R$ 1,5 milhão para cada mês que passar. – VENHA PARTICIPAR DA LUTA PELA NOSSA ASSISTÊNCIA MÉDICA!

  

 -VENHA PARTICIPAR DA LUTA PELA NOSSA ASSISTÊNCIA MÉDICA!!!!!

 

COM A PRESENÇA DE:

Funcionarios, beneficiários,e Usuários do IMASF

 

Convidados;

Vereadores de da Cidade de  São Bernardo dos Campos

 

Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de São Paulo.

 

Deputados Estaduais da Região do ABCD

 

Ministério Público Estadual

 

IMASF -Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo

 

 

Data:  19 de junho de 2015 (Sexta-feira)-19:00 horas.

 

Local:  Plenário JOSÉ BONIFÁCIO, na Assembleia Legislativado Estado de São Paulo – Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Ibirapuera (em frente ao Parque do Ibirapuera)

  INICIATIVA:  Deputado estadual professor Carlos Giannazi

 www.carlosgiannazi.com.br 

Informações: (11) 3886-6686 / 38866690

 

-Comissão de Usuários do IMASF- FACEBOOK: Usuários do IMASF E-MAIL: comissaoimasf@gmail.com

***

Assine a petição pública em defesa do IMASF:

http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR82526

A Oposicão Unificada, a direção do Sindicato e nosso NÃO à contraproposta do governo

A Oposição Unificada é um movimento apartidário constituído por servidores públicos dos mais diversos setores do funcionalismo de São Bernardo do Campo que não compactuam com o autoritarismo, o burocratismo e o atrelamento partidário e governista do nosso sindicato. Defendemos que  sindicato seja um instrumento de luta em defesa dos servidores, independente dos governos de plantão. que seja plural, democrático e classista.

Jamais pautamos nossas ações pela disputa eleitoral para a direção do sindicato, muito embora compreendemos mais do que nunca que se fazem necessárias e urgentes mudanças na direção para que possamos tirar o sindicato do controle governista e retomá-lo para o controle dos servidores públicos.
A Oposição Unificada sempre atuou com coerência buscando a unidade dos servidores, fazendo o debate e cobrando da direção transparência e as ações necessárias em defesa da categoria. Desde o primeiro momento ajudamos a construir a greve, e deixamos claro que unidade de ação não significa unidade de pensamento, nem abrir mão de reflexões e posicionamentos críticos, afinal, se tivéssemos concordância com todas as práticas e posicionamentos da direção sindical não precisaríamos ser oposição.
O fortalecimento do sindicato ocorre à medida que as opiniões contrárias e os posicionamentos divergentes são acolhidos e respeitados. O enfraquecimento ocorre quando se tenta impor pensamentos únicos e posicionamentos unilaterais, quando se tenta coibir a participação democrática e não se fomenta e não se valoriza o debate crítico, reflexivo e quando as opiniões divergentes são reprimidas.
Ao defendermos que todas as opiniões sejam manifestadas e respeitadas, não nos referimos exclusivamente às opiniões e posicionamentos da Oposição Unificada, e sim reivindicamos a liberdade de expressão de todos os servidores públicos, muitos dos quais foram impedidos de manifestarem suas opiniões nos microfones.
(…)
Veja mais em:

Sobre a “contraproposta” do Marinho do PT

Que negociação é essa em que absolutamente todos os pontos da pauta da campanha salarial para este ano foram deixados de lado?!

O desconto dos dias parados e a não inclusão dos aposentados são dois bodes colocados na sala para desviar a atenção dos servidores e fazer com que a proposta governista seja aprovada, mesmo com visíveis prejuízos à imensa maioria da categoria.

Não podemos nos deixar abater pelo terrorismo plantado pelo governo com o desconto aleatório dos dias parados. Segundo informações, houve desconto até de quem não esteve em greve! E nem todos que estão em greve tiveram os dias descontados.

Neste jogo encenado, haverá um “recuo” do governo com o pagamento dos dias parados e inclusão dos aposentados. Corre o risco de a categoria, aliviada, esquecer dos itens da pauta da campanha salarial que literalmente foram excluídos da mesa de negociações.

A consequência disso é sairmos dessa greve de 17 dias sem nenhum item da campanha salarial deste ano atendido e pior do que saímos em 2013, quando mal teve campanha salarial, muito menos greve.

A proposta governista continua sendo de arrocho salarial. Abono não incide sobre décimo terceiro, férias, senhoridade, licença-prêmio… Aumento real e reposição da inflação sim!

Ainda com o pagamento dos dias parados em folha suplementar e a inclusão dos aposentados, se a proposta governista for aprovada os servidores continuarão acumulando perdas salariais e terão diminuídas de forma progressiva e acelerada o poder aquisitivo. continarão pagando para trabalhar, pois continuarão sem a revisão do auxílio transporte e do auxílio alimentação; permanecerão sem amparo em caso de adoecimento, pois o governo continua lavando as mãos em relação à situação caótica do IMASF e da Greenline; continuarão adoecendo, porque continuarão trabalhando sobrecarregados, pois nada se fala de abertura de concurso público geral para recompor o quadro de funcionários.

Se esta proposta passar, Marinho e o PT de SBC terão dado uma pedalada nos servidores públicos: além de economizar com folha de pagamento neste ano, novamente vai matar a campanha salarial do ano que vem, eliminando possibilidades de atritos com a categoria e não colocando em risco sua imagem em pleno ano eleitoral.

Não estamos em uma greve de 17 dias para levar esse “pedala-Robinho!” e sair com uma mão na frente e outra atrás e com o rabo entre as pernas!

POR UMA CONTRAPROPOSTA QUE DIALOGUE EFETIVAMENTE COM OS ITENS DA NOSSA CAMPANHA SALARIAL!

NENHUM TRABALHADOR FORA! NENHUM DIREITO A MENOS!!

Greve dos servidores públicos de SBC: Recuar? Nem pra dar impulso!

Chegamos ao 16º dia de uma greve histórica em São Bernardo do Campo, cidade conhecida como o berço do sindicalismo no Brasil; que viu nascer o Partido dos Trabalhadores – partido que durante anos foi referência das esquerdas no Brasil -; que abrigou Lula – uma das maiores lideranças sindicalistas do país, que veio a se eleger e reeleger presidente do país e sua sucessora por dois mandatos consecutivos – todos eles pelo PT -; que teve entre os ministros do trabalho de Lula também o ex-sindicalista Luis Marinho, que por sua vez se elegeu e reelegeu prefeito de São Bernardo do Campo…
Por ironia, farsa e tragédia, é nesta cidade, sob o governo do PT de Luis Marinho, que os trabalhadores públicos em greve estão sofrendo uma pressão assediosa para que deixem de fazer greve: boatos plantados por agentes de cargos de confiança do governo; bloqueio do acesso ao hollerih, que deveria estar disponível desde o dia 20; ameaças de corte de ponto e de atribuição de faltas; informações distorcidas… Tudo isso faz parte de um plano cruel e antitrabalhador para desestabilizar o movimento e impor uma derrota por meio do medo.
É preciso que a direção do sindicato determine que a assessoria jurídica  adote medidas preventivas imediatamente, (…)
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Saiba mais em:

Amanhã vai ser outro dia…

Entre uma ameaça aqui, outra acolá… de corte de ponto, de falta injustificada (ambos ilegais, segundo a Lei 7783/89) e outras formas não menos assediosas que nós servidores públicos de São Bernardo estamos sendo submetidos ao exercermos nosso direito constitucional de greve, o movimento vai ganhando força a cada dia que passa. Mais que isso: ganha maiores proporções e multiplica as adesões a cada ameaça que o governo faz contra os trabalhadores.

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Veja o texto completo no blog da Oposição Unificada:

http://oposicaounificadasbc.blogspot.com.br/2015/05/amanha-vai-ser-outro-dia.html

A greve continua!


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A GREVE CONTINUA!!! MARINHO, A CULPA É SUA!

Passaram-se quase três meses de nossa data-base e o governo Marinho continua se recusando a apresentar sua contraproposta para iniciar as negociações da campanha salarial. Mesmo após a ampla e crescente greve, que em seu oitavo dia levou às ruas cerca de 8 mil servidores, o apadrinhado político de Lula condicionou a apresentação de uma proposta ao fim da greve que ele diz não existir, do mesmo modo que o governo Alckmin não reconhece a greve dos professores do Estado. O ex-sindicalista, que tem um dos maiores salários do Brasil, parece não entender que os servidores públicos estão em greve justamente porque ele NÃO APRESENTOU NENHUMA CONTRAPROPOSTA. Dissemos um grande NÃO a essa jogada indecente e votamos pela CONTINUIDADE DA GREVE. Não há nenhuma confiança nesse governo, que desde o primeiro mandato não cumpre o que fala. Estamos dando um basta no descaso com que esse governo trata o serviço público e seus trabalhadores.

Só se escuta que não há dinheiro; que de fato tem sido tirado do serviço público, mas segue sendo repassado para as empresas terceirizadas e os altos salários do prefeito, secretários, vereadores e comissionados. Ou seja, só não tem dinheiro para o reajuste dos servidores e para a manutenção dos serviços em condições dignas para o atendimento à população.

COM LUTA, COM GARRA, O AUMENTO SAI NA MARRA

A greve enfrentou sua primeira batalha: se eles pensaram em pressionar para enfraquecer a mobilização, respondemos com a resistência na luta. Mas ainda temos a guerra para vencer. Para isso é fundamental que sigamos unidos e fortalecidos. Nesse sentido, é necessário:

  • Abertura dos microfones para que os trabalhadores façam suas propostas para que sejam apreciadas, com defesas a favor e contra, e votadas pelo conjunto da categoria;
  • Intensificar as ações de convencimento para conquistas de novas adesões;
  • Tornar públicos os comunicados que oficializaram a greve junto à DRT e governo para que cessem de vez dúvidas em relação à legalidade da greve;
  • Presença diária da assessoria jurídica nas mobilizações, assegurando respaldo à categoria;
  • Convocação de assembleia com no mínimo 1 hora de antecedência para que todos possam se organizar para votar. Assembleia permanente não significa ser instantânea, é necessário que haja um tempo mínimo para que todos possam participar.

NENHUMA PROPOSTA QUE DIVIDA A CATEGORIA E QUE NÃO GARANTA O PAGAMENTO DOS DIAS PARADOS!

 

NENHUM TRABALHADOR FORA! NENHUM DIREITO A MENOS!

Aderir à greve é o maior indicador de compromisso com a qualidade do trabalho pedagógico e com a educação 

Pessoas, acredito que ninguém duvida do meu compromisso com a educação das crianças, com a qualidade do trabalho pedagógico e com as famílias. E também não duvido do compromisso de vocês! Muito pelo contrário, aposto no compromisso de vocês e, por isso, enquanto  diretor, sempre me envolvi organicamente com as questões pedagógicas da escola – por princípio como afirma nosso PPP, a administração escolar deve estar voltada para dar suporte ao pedagógico, ela existe em função do pedagógico.

Paulo Freire escreveu que ser professor e não lutar é uma contradição pedagógica – isso porque  o compromisso com a educação nem de longe significa tão somente cumprir rigorosamente os horários de trabalho. Invejo quem diz que consegue cumprir regularmente suas 40h semanais, porque  eu mesmo trabalho bem mais que isso!

Afirmo com toda a convicção que assumimos nosso compromisso pedagógico lutando por melhores condições de salário e de trabalho, e é por isso que estamos  em greve.

Lutando por melhores condições de trabalho e de salário, ainda que temporariamente prejudicamos o calendario escolar, estamos colocando em prática o nosso discurso de formação para a cidadania, de sujeitos críticos e pensantes, de autonomia, de solidariedade, de construção coletiva, de compromisso com a educação etc.

O discurso sem a ação é discurso vazio, amorfo, burocrático, é efetivar aquilo que muitas vezes como professores falamos das equipes gestoras, que “o discurso é uma coisa, a prática é outra”.

Sei que há medos, desconfianças, dificuldades materiais concretas, mas somos ou não somos autores da nossa história? Acreditamos mesmo em tudo que ensinamos às nossas crianças, ou apenas reproduzimos o velho e autoritário lema: “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço?”.

Ou, de tão submetidos aos autoritarismos governamental e capitalista, nos sujeitamos à condição de meros espectadores das ações históricas que o funcionalismo público de São Bernardo do Campo está escrevendo no momento?

É possível que alguém diga que tudo isso não vai dar em nada. E eu respondo que, no terreno das possibilidades, o risco de não dar em nada existe sim, e este risco fica um pouco mais forte a cada vez que alguém se rende antes de entrar na luta, ou desiste no caminho. O nada, na verdade, nós já temos. Salários aviltados, salas superlotadas e falta de professores (perdi a conta de quantas vezes tivemos de dividir crianças este ano), nosso prédio nas condições precárias que sabemos bem, direitos sendo retirados, os cargos colocados em extinção, a terceirização galopante…

Pergunto: o que mais temos medo de perder?!

Do pouco que nos restou ainda não tiraram a nossa dignidade. E ao não entrar na luta, ao não aderir à greve, lamento dizer: estamos deixando que nos tirem a dignidade também.

O maior risco que temos com essa greve é de, juntos, transformarmos essa campanha salarial que começou praticamente natimorta em uma tremenda vitória dos servidores públicos!

Coragem, pessoas! Estamos juntos! A cada dia que passa mais e mais servidores públicos estão aderindo à greve.

Nesta sexta-feira foram seguramente mais de 6 mil trabalhadores às ruas lutar pela abertura das negociações e pela aprovação da pauta de reivindicações da campanha salarial.

O governo vai usar de mentiras, vai jogar com o medo, com a desinformação… Cabe a cada um de nós exercer a nossa autonomia, a nossa capacidade de pensar e de refletir criticamente, de discernir sobre o que é verdade e o que é mentira…

Cabe a cada um de nós apostar na unidade, com ou sem medo, mas com a certeza de que juntos somos fortes; sozinhos somos e sempre seremos frágeis, e facilmente submetidos aos desmandos dos governos de plantão.

Aguardo vocês nesta segunda-feira, 08h da manhã na Praça Santa Filomena. Vocês são sempre bem-vind@s!

Ser professor e não lutar é uma contradição pedagógica!!!